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sábado, 22 de janeiro de 2011

Esquecer..


Sabe quando você está disposta a esquecer uma pessoa?E por incrível que pareça, quando você se dispõe a isso a pessoa te trata tão bem, mas tão bem que te da até certa duvida se você quer mesmo esquecê-la. Ai você pensa melhor, e acha que se você “Arriscar tudo pelo amor” você vai conseguir te-la novamente, Porém ele não sentiu o que disse sentir, e tão pouco irá fazer o que diz querer fazer. Esquecer uma pessoa não é uma coisa simples, e nem depende só nós, pois o tempo que da a sua grande ajuda, porém se não ajudamos o tempo a resolver os nossos problemas, pode ser mais difícil do que nós imaginamos.
Ajude o Tempo, faça por onde, Se você quer mesmo esquecê-lo o que você está fazendo conversando com ele todos os dias no MSN? Pulando de alegria quando a janelinha pisca o nome dele. Por mais que você discorde eu sei que você sente ciúmes dos depoimentos recebidos de outras meninas. Mas está na hora de parar querida. Pois você já fez tudo o que estava no seu alcance, Tudo por alguém que mal consegue entender que aquela musica que estava no seu sub Nick na verdade é uma indireta. Quando ele sentir sua falta, e com certeza irá sentir, Ele vai correr atrás de você, e irá dizer, “Eu sempre amei você.” Mas não acredite. Pois ele começou a te amar quando você começou a não ligar mais para ele. 
Samara Lima


Postado por: Samara Lima *-*
“Era uma vez uma Ilha onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria o Amor e outros…Um dia avisaram aos moradores da Ilha que ela seria inundada! Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam!!! A Ilha vai se inundada! Todos correram e pegaram os barquinhos para irem até um morro bem alto. Só o amor não se apressou…amava a Ilha e queria ficar um pouco mais…
 
Quando já estava se afogando, correu pra pedir ajuda…Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza me leva com você? – Não posso, meu barco está cheio de prata e ouro…você não cabe aqui…Passou a Vaidade e o Amor pediu: Vaidade, me leva com você? – Não posso, você vai sujar meu barco novo…Daí, passou a Tristeza e mais uma vez o Amor pediu: Me leva com você? – Ah! Amor! Eu estou tão triste que prefiro ir sozinha…Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem viu o Amor…! Já desesperado e achando que iria ficar só, o amor começou a chorar…
Daí, passou um velhinho e, olhando, falou: Sobe Amor…eu te levo! O Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar o nome do velhinho!!!Por fim, chegando no morro alto, o amor encontrou a Sabedoria e perguntou-lhe: Quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui? – O Tempo! Respondeu a Sabedoria.-O Tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? A Sabedoria respondeu: Só o Tempo é capaz de reconhecer um grande Amor…! ”
Era uma vez uma Ilha onde moravam todos os sentimentos: a Alegria, a Tristeza, a Vaidade, a Sabedoria o Amor e outros…Um dia avisaram aos moradores da Ilha que ela seria inundada! Apavorado, o Amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem. Ele disse: fujam!!! A Ilha vai se inundada! Todos correram e pegaram os barquinhos para irem até um morro bem alto. Só o amor não se apressou…amava a Ilha e queria ficar um pouco mais…
 Quando já estava se afogando, correu pra pedir ajuda…Vinha vindo a riqueza e ele disse: Riqueza me leva com você? – Não posso, meu barco está cheio de prata e ouro…você não cabe aqui…Passou a Vaidade e o Amor pediu: Vaidade, me leva com você? – Não posso, você vai sujar meu barco novo…Daí, passou a Tristeza e mais uma vez o Amor pediu: Me leva com você? – Ah! Amor! Eu estou tão triste que prefiro ir sozinha…Passou a Alegria, mas ela estava tão alegre que nem viu o Amor…! Já desesperado e achando que iria ficar só, o amor começou a chorar…
Daí, passou um velhinho e, olhando, falou: Sobe Amor…eu te levo! O Amor ficou tão feliz que esqueceu de perguntar o nome do velhinho!!!Por fim, chegando no morro alto, o amor encontrou a Sabedoria e perguntou-lhe: Quem era aquele velhinho que me trouxe até aqui? – O Tempo! Respondeu a Sabedoria.-O Tempo? Mas por que só o tempo me trouxe até aqui? A Sabedoria respondeu: Só o Tempo é capaz de reconhecer um grande Amor…! ”
Postado por: Samara Lima *--* 

sábado, 18 de dezembro de 2010

A história da música 'As Cores'




História de como surgiu a letra da música 'As Cores' da Banda Cine
Ele namorava uma menina e quando eles iam fazer alguns meses de namoro, ele foi fazer um show e não ia dar pra eles ficarem juntos nesse dia, então ela pediu pra ele dedicar uma música pra ela. Só que ele esqueceu, e ela ficou muito mal com isso. Então depois de duas semanas, ele terminou com ela, dando a desculpa de que ela estava fazendo ele sofrer, etc. Mas a verdade é que ele achava que já tinha cansado dela. Eles não perderam contato, e ela ainda tentava voltar com ele, e ele sempre dava umas desculpas pra não voltarem.. Assim, a ultima desculpa que ele deu foi que era muito novo pra namorar e que queria curtir a vida com os amigos. Só que depois de mais ou menos 15 dias, ele começou a namorar outra menina. Logo a avó dele morreu, e ela ficou sabendo, então mandou uma mensagem no celular dele dizendo: Amor, quero te encontrar, etc..  Então a nova namorada dele leu e eles acabaram terminando. Então ele ficou muito bravo, e foi encontrar a menina. Quando ele chegou lá, ela perguntou se ele precisava de alguma coisa, em relação a morte da avó dele, e ele disse um monte de coisas pra ela, porque estava nervoso. Pediu pra ela sumir da vida dele. Enfim, eles brigaram mas ela não tinha dinheiro pro taxi, então pediu uma carona pra ele. Ele ignorou, virou as costas. 
Ela foi dar uma volta na praia, e morreu afogada. Como era de noite e não tinha ninguém lá, ninguém sabe ao certo se ela se matou, ou se foi um acidente.



Isso tudo aconteceu com o Dan, guitarrista da banda cine, e essa é a história da música ‘As Cores.’


Letra da música




O vento bate a porta e não me engana mais
A decoração branca não me satisfaz
Eu queria estar no seu lugar
Mas não estou

Acham que enlouqueci
Perguntam de você pra mim
Eu tento dizer que está tudo bem

Estou igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!

As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (Eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Da sua partida (Da sua partida)

E se foi
Se jogou num mar aberto de ilusões
E as ondas te acertaram como eu planejei
Eu exagerei

Um sentimento tão forte
Eu sei que tive sorte
Aquilo não era o que eu sou
Agora eu sei muito bem quem sou
E o que me tornou

Tão igual vivendo o irreal
Perguntei do final pras flores
As flores são parte do total
Já se tornou banal
Me sentir mal, me sinto mal!

As cores lá fora me disseram pra continuar
Elas me disseram pra continuar (Eu já superei)
Mas eu queria suas mãos nas minhas
Revelar as fotos que tiramos e ninguém sabia
Dessa sua partida (Da sua partida)

(Tudo que eu penso parece que é você
Eu tento, luto, venço, mas não vou esquecer)

Tudo que eu falei te fazia chorar
Não te ouvia falar
Só te peço perdão
Hoje canto pra que ouça dos céus que eu não
Duvidei do amor
Tão igual, vivendo o irreal.

Postado por: Maria

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Cartas para Julieta


"E" e "Se" são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra, mas coloque-as juntas lado a lado, e elas tem o poder de assombra-lá pelo resto da sua vida. "E se".. E se? E se? 

Não sei como sua história acabou. Mas sei o que você sentia na época era amor verdadeiro então nunca é tarde demais. Se era verdadeiro então, porque não o seria agora? Voce só precisa ter coragem para seguir seu coração. Não sei como é sentir amor como o de Julieta, um amor pelo qual abandonar entes queridos, um amor pelo qual cruzar oceanos. Mas gosto de pensar que, se um dia sentisse, eu teria coragem de agarra-lo. E Claire se voce não o fez, espero que um dia faça.

Com todo meu amor. 

Julieta


Postado por : Samara Lima *-*

sábado, 27 de novembro de 2010

N.E.O.Q.E.A.V.


Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar.
A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "NEOQEAV" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente.
Eles se revezavam deixando "NEOQEAV" escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar.
Eles escreviam "NEOQEAV" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho.
"NEOQEAV" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.
Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "NEOQEAV" na última folha e enrolou tudo de novo.
Não havia limites para onde "NEOQEAV" pudesse surgir.
Pedacinhos de papel com "NEOQEAV" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam.
Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.
"NEOQEAV" era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro.
Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós.
Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida.
Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar. O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam.
Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal. Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso.
Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.
Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte.
Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama. A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes.
Como sempre, vovô estava com ela a cada momento.
Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair.
O câncer agora estava de novo atacando seu corpo.
Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa. Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu.
Vovó partiu.
"NEOQEAV" foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó.
Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.
Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela.
Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser. Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento. Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.
Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando:
"Mas o que NEOQEAV significa?"
Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você

Postado por: Maria

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Sentimento do mundo.

Tenho apenas duas mãos 
e o sentimento do mundo, 
mas estou cheio escravos, 
minhas lembranças escorrem
e o corpo transige 
na confluência do amor.

Quando me levantar, o céu 
estará morto e saqueado, 
eu mesmo estarei morto, 
morto meu desejo, morto 
o pântano sem acordes.

Os camaradas não disseram 
que havia uma guerra 
e era necessário 
trazer fogo e alimento. 
Sinto-me disperso, 
anterior a fronteiras, 
humildemente vos peço 
que me perdoeis.

Quando os corpos passarem, 
eu ficarei sozinho 
desfiando a recordação 
do sineiro, da viúva e do microcopista 
que habitavam a barraca 
e não foram encontrados 
ao amanhecer

esse amanhecer 
mais noite que a noite.


Carlos Drummond de Andrade

Postado por: Mariia

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Te olho e vejo muito além


Olha eu te conheço
Ouça então o que te digo
Só não me pergunte como
Eu posso te afirmar isso
Eu olho pra você
E vejo muito, muito além
E o que eu consigo ver
É que já fostes o meu bem
Foi o meu bem querer
Foi o meu bem,meu mau
Foi o meu zem talvez
E até o meu amor astral
É meu sexto sentido
A minha percepção
São eles que me dizem
Cutucando o coração
Eu sei que eu te conheço
Isso tem explicação
Você é minha alma gêmea
De outra reencarnação.
Fernando Vieira
Postado por: Mariia